João Chaves (Oceano Pacífico/RFM) vai estar no Glorys!

João Chaves dispensa apresentações. Durante quase 30 anos, foi «a voz» por trás das baladas que chegavam a milhares de rádios durante horas a fio. Quem não conhece o «Oceano Pacífico», programa da «RFM», do qual foi mentor?

Hoje, com mais de 60 anos, continua a fazer o programa, 24 horas por dia, com recurso a novas tecnologias e apenas disponível na Internet. Digamos que o João, depois de ter inovado com o «Oceano Pacífico» há umas décadas atrás o continua a fazer na atualidade, com a vantagem de ter «ganho tempo para si próprio».

Sabendo que ele vai estar amanhã, Quinta-feira, dia 7, no «Glory’s», não podíamos deixar de o entrevistar…

Uma conversa interessante, onde se cruzaram experiências e onde, sobretudo, se percebe a simpatia e o carater de um homem que deu corpo a um projeto algo «solitário», dia após dia, ano após ano até ao momento em que «precisava de fazer o que as outras pessoas podiam: ir a aniversários, ao cinema; enfim, ter uma vida normal».
Recebeu milhares de cartas e de telefonemas. Perdeu o número aos episódios que aconteceram ao longo dos anos, dando-lhe a certeza de que era útil para muitas pessoas e que a sua missão fazia todo o sentido.

João Chaves é um homem da música. Por opção escolheu fazer um programa de baladas, mas os outros estilos musicais não lhe passaram ao lado. Nem o gosto pela «música das décadas de ouro»… Assim, de quando em vez, aceita convites para vestir a pele de DJ. Já esteve em Ovar antes, numa festa dos anos 80; mais concretamente na «Pildrinha», no Furadouro.
Recorda com simpatia esse dia, em que «foi muito bem recebido, comeu uma lulas de chorar por mais e levou um Pão-de-Ló para Lisboa». E está de alguma forma ansioso para regressar à nossa cidade e fazer as pessoas dançar…

Deixamos aqui a entrevista telefónica ao João Chaves:

Mais palavras para quê?!… Oportunidade única para ouvir a música do João Chaves e conhecê-lo pessoalmente… amanhã, Quinta-feira, dia 7 de Dezembro no «Glory’s», bem no centro da cidade, na «Praça das Galinhas». Há duas opções: ir ou perder…

Fotos: Direitos Reservados
Texto: Jaime Valente
Áudio: Jaime Valente