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Tempestade Kirk já se fez sentir no centro de Ovar. Rajadas podem chegar aos 135km/h

Escrito por em 09/10/2024

Após passar pelos Açores, a Tempestade Kirk chegou hoje a Portugal continental, com a Autoridade Marítima Nacional (AMN) a alertar para o mau tempo nos próximos dias, emitindo um alerta até às 00h00 de 10 de outubro.

O centro de Ovar, mais concretamente no Jardim do Cáster, acordou com uma das árvores de grande dimensão que caracterizam o parque tombada no chão, tendo caído para o passeio, a cerca de um metro de carros que se encontravam estacionados, em frente à praça dos táxis.

A situação, que está sob a alçada do gabinete da Proteção Civil da Câmara Municipal de Ovar, contará com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Ovar para o corte e remoção da árvore.

Os Bombeiros Voluntários de Ovar confirmaram que têm recebido algumas ocorrências desde o início da madrugada, sendo a maioria relacionada com a queda de árvores e consequente obstrução da via rodoviária. Até ao momento, têm sido situações de fácil e rápida resolução.

Com Ovar a ter muitos acessos rodoviários limitados por pinhais, eucaliptais e vegetação, os Soldados da Paz apelam a uma condução preventiva e adaptada às condições meteorológicas e da própria via.
Alerta-se ainda para a possível presença de obstáculos, como troncos e cascas de árvores no pavimento, sinais de trânsito e contentores do lixo caídos, e, naturalmente, um piso molhado e escorregadio.

A Tempestade Kirk

Chuvas constantes, vento com uma intensidade média de 75km/h que podem chegar a rajadas de 135 km/h, e ondas com cinco a seis metros de altura, podendo atingir 13m de altura máxima a partir das 09h de hoje, levam o IMPA, AMN e outras autoridades a emitir o aviso laranja para toda a costa portuguesa.

Assim, a Marinha e a Autoridade Marítima Nacional alertam toda a comunidade para os cuidados a ter, tanto na preparação de uma ida para o mar, como quando estão no mar ou em zonas costeiras, nomeadamente:

  • Reforçar a amarração e manter uma vigilância apertada das embarcações atracadas e fundeadas;
  • Evitar passeios junto ao mar ou em zonas expostas à agitação marítima, de que são exemplo os molhes de proteção dos portos, arribas ou praias, evitando ser surpreendido por uma onda;
  • Não praticar a atividade da pesca lúdica, em especial junto às falésias e zonas de arriba frequentemente atingidas pela rebentação das ondas, tendo sempre presente que nestas condições o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras.

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Fotos: Irina Silva
Texto: Irina Silva

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