Chegou ao fim o Arraial da Barrinha, na praia de Esmoriz.
A festa popular, realizada durante 11 dias – de 29 de junho a 09 de julho -, ficou marcada pela grande afluência de visitantes que passaram por esta edição.
No domingo, Tiago Bettencourt foi o último cabeça de cartaz a pisar o palco, perante uma multidão de centenas de pessoas. O artista, que passara dias antes no festival NOS Alive, deu voz a «Morena», «Se Me Deixasses» e «O Lugar», alguns dos temas que encerraram a oferta musical num ano em que o cartaz apresentou variedade. Quem esteve presente pôde apreciar de tudo um pouco, desde músicas do mundo (uma vez que este ano o Arraial incluiu dois concertos de outro festival, o FESTIM) aos artistas da cidade, passando por bandas de covers, dj set’s e música pop.
E porque não só de música se fez a festa, o principal foram mesmo as vinte e uma coletividades que marcaram presença em 2017, cada uma com direito a explorar uma barraquinha para vender bebidas, doces e pratos de gastronomia.
A AVfm percorreu o evento, como pode conferir ouvindo aqui as entrevistas feitas no local, pelo repórter Ricardo Marques:
Anónio Bebiano – Presidente da Junta de Freguesia de Esmoriz
António Silva – Esmoriz Ginásio Clube
Artur Ferreira – Comissão de Festas de N. Sra das Febres de Gondesende
Belmira Oliveira – Universidade Sénior de Esmoriz
Fernando Cardoso – Associação de Pais da Escola Secundária de Esmoriz
Hélder Azevedo – Comissão de Festas de N. Sra dos Aflitos e N. Sra da Boa Viagem
Jacinta Valente – Centro Comunitário de Esmoriz
João Godinho – Sporting Clube de Esmoriz
João Gomes – Grupo de Teatro Renascer
João Soares – Escuteiros de Esmoriz
Silvino Gomes – Os Arautos (Grupo de Arte e Cultura de Esmoriz)
O trabalho das coletividades e da organização permitiu recolher boas críticas dos visitantes, sendo de notar um aumento no número de turistas estrangeiros. Um deles é precisamente Manuel Iglesias, a quem pudemos entrevistar.
Manuel Iglesias – Turista espanhol
Esta é já a quarta vez que se realiza o Arraial da Barrinha desde a sua recuperação. A tradição foi recuperada em 2014, depois de estar parada 50 anos, e tem-se revelado cada vez mais uma aposta positiva e de futuro.