Lusofonia é mote para 2 dias de FESTA no Parque Urbano de Ovar

Escrito por AVfm em 01/07/2025

Nos dias 11 e 12 de julho, o Parque Urbano de Ovar, acolhe mais uma edição do Festa – Sons da Lusofonia, o evento da Câmara Municipal de Ovar que celebra o encontro, a alegria, a diversidade e a tolerância, num espaço verde, em encontro com a natureza.

O cartaz, composto por A Garota Não, Cara de Espelho, Cacique’97, Crua, Asa Cobra, Juliana Linhares, Fogo Fogo, Sétima Legião e Mário Lúcio, permite uma viagem sonora que cruza gerações, tradições e geografias.

A programação contempla conversas com os artistas, com o moderador Rui Miguel Abreu (crítico de música, programador e autor do blog Ritmos e Batidas), a conduzir o ciclo de conversas “Dar à Língua”. Os convidados serão desafiados a falar sobre a Lusofonia e a música dos nossos dias, em encontros de proximidade em que o público pode participar.

Nesta edição, as atividades para os mais novos sofrem uma grande aposta e surge, então, o “Lugar das Infâncias”. Dos contos, aos jogos tradicionais, passando pela música, pintura e outras atividades, vão nascer diversos espaços para brincar, numa verdadeira aldeia onde se constrói o mundo com curiosidade, imaginação e afetos.

Em 2025, o evento volta a contar com 3 palcos, que recebem 10 concertos e 2 Dj Sets. Conheça os artistas e os seus projetos:

A Garota Não | 11 de Julho | 19h00 | Palco Verde

Uma voz que nos atravessa, canções que dizem o que tantas vezes falta dizer.
É esperado um concerto arrebatador, onde reina a força da palavra e a apresentação do novo álbum, Ferry Gold.

Ela vem com tudo. Ela vem para abrir.

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O presidente da Câmara Municipal de Ovar, Domingos Silva, afirmou que o Festa afirma Ovar como “um território de cultura, celebração e comunidade”, destacando um cartaz de excelência que exprime claramente “os valores da diversidade, comunhão e participação”.

“O público faz parte da festa, que são os concertos, mas são também as mantas na relva, os encontros integeracionais e um ambiente de proximidade e celebração coletiva difíceis de descrever, sendo, para muitos, já uma espécie de ritual, do qual não prescindem”.

Domingos Silva menciona ainda o crescimento sustentado do evento e a ambição de continuar a diferenciar-se, trazer novidades ano após ano e continuar a aprofundar laços de participação, destacando a criação do “Lugar das Infâncias” e a consolidação do projeto “Dar à Língua”.