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1.ª Divisão Distrital: S. Vicente Pereira goleia em Macieira de Cambra; Válega perde e fecha primeira volta em último

Escrito por em 21/01/2024

Volvidas 13 jornadas de 1.ª Divisão Distrital e está fechada, assim, a primeira volta do segundo escalão de Aveiro. O S. Vicente Pereira regressou às vitórias e logo com uma goleada, vencendo em casa do Macieira de Cambra por 0-4; o Válega bateu-se contra a LAAC, esteve a vencer, mas acabou derrotado por 1-2, acabando mesmo por cair para último da Zona Sul.

“CHAPA 4” EM MACIEIRA DE CAMBRA

Na Zona Norte, o S. Vicente Pereira mostrou-se goleador na visita a Macieira de Cambra. Com 2 golos em cada parte do encontro, o conjunto às ordens de David Rocha regressou assim às vitórias e mantém-se dentro da luta pela subida de divisão.

Viditos, Luís Pinto, Zé Gonçalves e Óscar Gomes dividiram as despesas da goleada aplicada pelos vicentinos e colocaram a equipa do concelho de Ovar com 26 golos na 1.ª Divisão Distrital, o melhor registo da classificação e ao nível do melhor da Zona Sul – Mealhada, também com 26 golos.

Já em termos de classificação, o S. Vicente Pereira aproveitou os deslizes de Lusitânia de Lourosa B e de Arrifanense para escalar para o 5.º lugar da tabela. Destaque ainda para o facto de ter ganho terreno para Relâmpago Nogueirense e S. Roque, atuais 4.º e 3.º classificados, respetivamente.

A primeira volta do S. Vicente Pereira contabilizou 7 vitórias, 1 empate e 5 derrotas. Os vicentinos cumpriram com bons resultados diante de todas as equipas que, atualmente, ocupam lugares de segunda metade de tabela; mas, no entanto, não têm um registo positivo contra conjuntos do atual top 8 da classificação (4 pontos em 18 possíveis).

VÁLEGA PERDE E CAI PARA O FUNDO

Na Zona Sul, o Válega recebia a LAAC, uma das equipas com maior investimento da 1.ª Divisão, e mostrou-se competitivo diante dos seus adeptos. A turma às ordens de Joca até esteve a vencer, mas acabou por rapidamente ver o seu adversário remontar para 1-2 – que seria resultado final do encontro – e, mesmo contra 10 durante toda a segunda parte, não conseguiu inverter o marcador.

Rui Faria ainda deu boas sensações aos valeguenses, apontando o 1-0 aos 15 minutos. Após um remate de meia distância protagonizado por Tiago Duarte, o camisola 9 do Válega foi oportuno e, na recarga, fez o tento que soltou um festejo à Gyökeres e deixou a bancada a acreditar no regresso às vitórias.

O Válega não esteve, contudo, muito tempo à frente. Aos 18′, na cobrança de um livre, o 1-1 surgiu; e o 1-2 seguir-se-ia, com um lance que começou na direita e acabou na zona central, com a LAAC a festejar a reviravolta em pouco mais de meia hora jogada.

Criando mais oportunidades flagrantes (incluíndo duas bolas nos ferros), a equipa comandada por Paulo Matos até podia ter feito o 1-3 na primeira e na segunda parte. No entanto, jogou durante mais de 45 minutos reduzida a 10 elementos – Diogo Dias foi expulso por acumulação de amarelos aos 43′.

O Válega tentou ser atrevido na etapa complementar, até criou alguns lances de perigo na baliza adversária, mas nunca teve destreza suficiente para ameaçar o empate em grande escala. Mérito para a gestão da LAAC que, mesmo com 10, soube gerir bem os momentos do jogo – e até queimar algum tempo quando necessário.

Uma derrota para o Válega que, juntando ao surpreendente triunfo do Valecambrense na Mealhada (2-3), empurra a formação do Sargaçal para a cauda da Zona Sul. Os valeguenses são últimos no encerramento da 1.ª volta, somando 9 pontos em 13 jogos.

Ainda assim, tudo em aberto para o que aí vem. O Válega continua a apenas 3 pontos de fugir à linha de água e reaparecer num lugar de manutenção na 1.ª Divisão, objetivo que está vincado dentro do clube e pelo qual certamente lutará nas próximas semanas.

CCR Válega – Joca
LAAC – Paulo Matos

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Imagem: Direitos Reservados
Texto: Pedro Silva


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